A deputada Maria Victoria visitou, na manhã desta segunda-feira, o Hospital da Criança de Maringá. A instituição será referência para mais de 4 milhões de pessoas, com cerca de 160 leitos, um centro de pesquisas em doenças raras e atendimento para mais de 20 especialidades da pediatria, entre as quais oncologia, ortopedia, cardiologia, gastroenterologia e endocrinologia, entre outras.
Idealizadora do projeto, a deputada Maria Victoria teve a oportunidade de ver de perto as ações que vêm sendo implementadas. A previsão é que a obra seja concluída em até cinco meses, segundo a prefeitura de Maringá, responsável por arcar com as obras de infraestrutura e urbanismo no entorno. “O Hospital da Criança de Maringá está pronto e equipado. Falta finalizar o entorno com a construção de um muro, a pavimentação do estacionamento, jardinagem e iluminação externa. Esta obra já está licitada e com contratação efetivada. Tenho absoluta certeza de que o hospital estará em pleno funcionamento no início de 2022”, afirma a deputada. Também foi atribuído à prefeitura o fechamento da parceria com a instituição de saúde que fará a gestão do empreendimento. Espere-se que o projeto atraia instituições especializadas em pediatria interessadas em assumir esta missão.
O projeto do hospital surgiu de uma iniciativa da deputada Maria Victória em 2017, mas as obras foram iniciadas em 2018, na gestão da ex-governadora Cida Borghetti (PP), e atingiram 80% de conclusão em meados de agosto de 2019. “Um pedido feito a mim pela UEM tornou concreto o projeto de um hospital que atendesse aos estudos de Doenças Raras, bandeira que sempre defendi em meu mandato” explica a deputada. “Tenho muito orgulho de ter participado dessa conquista, que é um verdadeiro presente para toda a região de Maringá”, comentou Maria Victoria.
O terreno, onde ficava o antigo aeroporto, foi cedido pela União ao município de Maringá, por intermédio do deputado federal Ricardo Barros, então ministro da Saúde. O investimento nacional foi de R$ 124 milhões, o ministério investiu R$ 90 milhões na obra, o Governo do Estado (na administração Cida Borghetti) outros R$ 30 milhões, e a Prefeitura de Maringá ficou responsável por administrar o hospital e arcar com as obras de infraestrutura e urbanismo no entorno. Além disso, US$ 10 milhões foram destinados pela União Nacional de Proteção à Maternidade, à Infância e à Família (Unapmif), representante legal da Organização Mundial da Família (OMF), na América Latina, responsável pelo esboço e pela execução, totalizando cerca de R$ 150 milhões.
Crédito da foto: Ricardo José Lopes
Crédito do vídeo: Jhenifer Lorrany
A Associação dos Amigos é uma entidade sem fins lucrativos que nasceu com a missão de ajudar pacientes e familiares atendidos pelo Hospital da Criança de Maringá e pelo Centro de Estudo e Pesquisa de Doenças Raras da Criança. O objetivo é prestar assistência, apoio e acolhimento, em especial, aos que estão em situação de vulnerabilidade social.
O pontapé inicial foi dado com o compromisso de humanizar o atendimento às crianças que estarão em tratamento no hospital, com câncer e outras doenças raras, que finalmente poderão ser tratadas em Maringá. Assim, espera-se transformar um momento delicado na vida de uma família, em uma experiência positiva, menos dolorosa e repleta de esperança.
Todos estão convidados a praticar o bem e ser um amigo dos pequenos do Hospital da Criança de Maringá. O trabalho voluntário vem recheado de amor absoluto ao próximo e sempre cabe mais um nesta causa. O Hospital da Criança de Maringá está previsto para ser inaugurado nos próximos meses, mas a Associação dos Amigos, já está em funcionamento.
Maria Victoria ajudou a construir as pontes entre o Governo do Estado, o Ministério da Saúde, a prefeitura de Maringá e a Organização Mundial da Família, que viabilizaram a construção do Hospital da Criança de Maringá. A instituição será referência para mais de 4 milhões de pessoas, com cerca de 160 leitos, um centro de pesquisas em doenças raras e atendimento para mais de 20 especialidades da pediatria, entre as quais oncologia, ortopedia, cardiologia, gastroenterologia e endocrinologia, entre outras.
A construção do hospital vai ocupar 88,6 mil metros quadrados do antigo aeroporto, área doada ao município pela Superintendência do Patrimônio da União no Paraná. É preciso mais de uma hora para percorrer toda a estrutura, são 24,2 mil metros quadrados de área construída. O espaço abriga 13 blocos conectados por um grande corredor central, onde funcionarão 40 leitos de UTI nas alas pediátrica e neonatal, 124 leitos de internação, centro cirúrgico, um hospital-dia, um centro de especialidades, duas recepções, laboratório, centro de imagens e uma ala de ensino e pesquisa.
O projeto surgiu de uma iniciativa da deputada Maria Victória em 2017, mas as obras foram iniciadas em 2018, na gestão de Cida Borghetti (PP), e atingiram 80% de conclusão em meados de agosto de 2019. “Um pedido feito a mim pela UEM tornou concreto o projeto de um hospital que atendesse aos estudos de Doenças Raras, bandeira que sempre defendi em meu mandato” explica a deputada. “Tenho muito orgulho de ter participado dessa conquista, que é um verdadeiro presente para toda a região de Maringá”, comentou Maria Victoria. Leia mais aqui.
Maria Victoria ajudou a construir as pontes entre o Governo do Estado, o Ministério da Saúde, a prefeitura de Maringá e a Organização Mundial da Família, que viabilizaram a construção do Hospital da Criança de Maringá. A instituição será referência para mais de 4 milhões de pessoas, com cerca de 160 leitos, um centro de pesquisas em doenças raras e atendimento para mais de 20 especialidades da pediatria, entre as quais oncologia, ortopedia, cardiologia, gastroenterologia e endocrinologia, entre outras.
A construção do hospital vai ocupar 88,6 mil metros quadrados do antigo aeroporto, área doada ao município pela Superintendência do Patrimônio da União no Paraná. É preciso mais de uma hora para percorrer toda a estrutura, são 24,2 mil metros quadrados de área construída. O espaço abriga 13 blocos conectados por um grande corredor central, onde funcionarão 40 leitos de UTI nas alas pediátrica e neonatal, 124 leitos de internação, centro cirúrgico, um hospital-dia, um centro de especialidades, duas recepções, laboratório, centro de imagens e uma ala de ensino e pesquisa.
O projeto surgiu de uma iniciativa da deputada Maria Victória em 2017, mas as obras foram iniciadas em 2018, na gestão da ex-governadora Cida Borghetti (PP), e atingiram 80% de conclusão em meados de agosto de 2019. “Um pedido feito a mim pela UEM tornou concreto o projeto de um hospital que atendesse aos estudos de Doenças Raras, bandeira que sempre defendi em meu mandato” explica a deputada. “Tenho muito orgulho de ter participado dessa conquista, que é um verdadeiro presente para toda a região de Maringá”, comentou Maria Victoria.
O terreno, onde ficava o antigo aeroporto, foi cedido pela União ao município de Maringá, por intermédio do deputado federal Ricardo Barros, então ministro da Saúde. O investimento nacional foi de R$ 124 milhões, o ministério investiu R$ 90 milhões na obra, o Governo do Estado (na administração Cida Borghetti) outros R$ 30 milhões, e a Prefeitura de Maringá ficou responsável por administrar o hospital e arcar com as obras de infraestrutura e urbanismo no entorno. Além disso, US$ 10 milhões foram destinados pela União Nacional de Proteção à Maternidade, à Infância e à Família (Unapmif), representante legal da Organização Mundial da Família (OMF), na América Latina, responsável pelo esboço e pela execução, totalizando cerca de R$ 150 milhões.
“O tão sonhado Hospital da Criança de Maringá vai trazer uma nova realidade à pediatria no Noroeste e a concretização desta obra mostra a força de um trabalho conjunto e responsável. Em breve poderemos oferecer atendimento para mais de 4 milhões de pessoas e tratar nossas crianças mais perto de casa”, ressalta Maria Victoria. “É uma honra ser madrinha e contribuir para essa iniciativa histórica e tão especial”.
Os números da obra ajudam a entender o arrojo arquitetônico: 4.850 tomadas, 634 quilômetros de cabo, 3,6 mil luminárias de LED, 299 vasos sanitários, quatro geradores de energia, auditório com 178 lugares e 5 mil metros cúbicos de concreto instalados sobre parte da antiga pista do aeroporto velho de Maringá. As obras começaram em fevereiro de 2019 e renderam de 150 a 200 empregos diretos, além de milhares indiretos e da movimentação nos setores de comércio e serviços do município.
“O Hospital da Criança de Maringá é uma conquista do Paraná. Ele vai atender toda a demanda do Noroeste, Norte e Norte Pioneiro, além de ser referência nacional no atendimento especializado. É um projeto de proteção da vida, das famílias, e um dos maiores hospitais do País”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. Alguns investimentos são parte da estratégia de atuação durante a pandemia, mas, independentemente da pandemia, esses espaços vão ficar como legado aos municípios. O salto de qualidade na saúde é a rapidez de atendimento e uma rede cada vez mais integrada.
A estrutura básica do Hospital da Criança é dividida entre recepção geral (espelhada), hospital-dia e centro de especialidades, que são os primeiros blocos perto da guarita e do estacionamento, e a ala de internação, cirurgia, pesquisa e o prédio administrativo, que são os blocos conectados ao corredor principal como se fossem galhos saindo de um tronco.
Um dos principais diferenciais visuais é a decoração das alas de internação, desenhadas como duplas conectadas a um símbolo turístico do Paraná: João e Maria (Cataratas do Iguaçu), Pedro e Júlia (agricultura), Tonico e Joana (araucárias) e Gabriel e Rosa (Parque HOSPITAL DA CRIANÇA Relatório da Comissão Especial Portaria n. 189/2019 21 de Vila Velha). Ele será pintado na cor bege e adesivos coloridos ajudarão na comunicação visual, tornando o espaço um pouco mais lúdico para o atendimento de crianças.
O hospital-dia terá 12 leitos e espaços para tratamento de hemodiálise, recuperação pósanestésica, três salas de pequenas cirurgias, quimioterapia, sala de infusão (vacina) e anestesia. O centro de especialidades contará com consultório odontológico e outras 28 salas dedicadas a atendimentos diversos em dermatologia, cardiologia, oftalmologia, fonoaudiologia, psiquiatria, entre outros.
O atendimento nesses dois espaços será eletivo, referenciado pela atenção primária ou por urgência médica. O corredor para a área administrativa, de pesquisa e internação começa depois desse primeiro mini-complexo. Ele tem 235 metros de comprimento. Em um dos lados estão dois blocos horizontais a partir de um novo corredor, o primeiro com farmácia e administração e o segundo com um refeitório, vestiário, lavanderia e almoxarifado. No outro há quatro blocos verticais, quatro conexões nessa vértebra principal: laboratório, centro de imagem, ala de ensino e pesquisa e recepção da internação.
Os três primeiros espaços dessa ala de acesso restrito aos profissionais contêm múltiplas separações e especialidades. O laboratório, por exemplo, terá alas para pesquisa em biologia molecular, hematologia, micologia, virologia, parasitologia, citologia, macroscopia, microscopia, sala de laudos e necropsia. O Centro de Imagens incluirá ressonância, endoscopia, tomografia, raio-x, sala de laudos, fonoaudiologia, recuperação, eletrocardiograma, ecocardiografia, ecografia, eletromiografia, pneumologia, alérgicos, eletroterapia e sinisioterapia. A ala de ensino e pesquisa vai abrigar biblioteca, duas salas de aula, auditório e sala de simulação realística. O local deve ser ocupado por pesquisadores e acadêmicos das universidades públicas e privadas da região Noroeste. A recepção de internação terá um piano, brinquedoteca e um espaço ecumênico para os familiares que assistirão os pacientes.
No fim do corredor estão dois blocos de internação, as UTIs neonatal e pediátrica e um centro cirúrgico com quatro salas de aproximadamente 42 metros quadrados cada. Os blocos com as camas contam com desenho em U, com os leitos nas laterais e espaços exclusivos para os enfermeiros no centro para acesso rápido a qualquer quarto. Esses leitos têm 18 metros quadrados.
O exoesqueleto do hospital é todo metálico, inclusive as telhas e as grandes estacas de sustentação, e a separação interna é em drywall, o que facilita manutenção, limpeza e eventual readaptação de espaços. Apenas as salas de tomografia e raio-x têm um diferencial das demais: uma lâmina de chumbo dentro do drywall. O gesso utilizado no Hospital da Criança tem grande resistência ao fogo e o poliisocianurato ajuda a manter o equilíbrio térmico, fundamental em uma cidade que registra temperaturas altas no verão. O chão de laje armada tem 15 centímetros de espessura.
O estacionamento oferece capacidade para 645 carros, 66 motos e 64 paraciclos, e o local ainda abrigará, em pequenas estruturas independentes próximas da primeira recepção, uma loja de conveniências, a subestação de energia e a reserva de água. A maioria das peças e dos insumos de estrutura veio do Exterior, mas os equipamentos hospitalares e os móveis foram adquiridos no Brasil. “São quase 180 leitos no geral para atendimento de todas as especialidades, doenças raras, além de ensino e pesquisa. É um desenho arrojado. É uma conquista para o Paraná, referência no País, assim como o Pequeno Príncipe em Curitiba”, afirma o secretário de Saúde de Maringá, Jair Biato. Segundo ele, a expectativa é de início de algum tipo de atendimento já neste ano e inauguração definitiva de todos os espaços em 2021.
Esse gigante é a maior obra da OMF no Brasil e espelho de um projeto feito no Líbano, no Oriente Médio, e em Brasília, no Distrito Federal. O Hospital da Criança de Maringá será a 12ª obra inaugurada da entidade no País, parte de um programa de fortalecimento de sistemas locais de saúde. No mundo já foram erguidas mais de 2 mil estruturas para atendimento especializado.
A médica Deisi Noeli Weber Kusztra, presidente da OMF, explica que a concepção do projeto envolve discussões em nível local e internacional. Ele é elaborado em cima das necessidades de cada região. “Fizemos um grupo de trabalho com a Secretaria Municipal de Saúde para levantamento das ideias e colocamos isso dentro de fórmulas. A partir disso criamos uma proposta arquitetônica e voltamos a conversar. Em seguida o projeto foi aprovado e encaminhado para o escritório da organização nos Estados Unidos”, resume a presidente.
“A segunda etapa foi a fabricação das peças e uma nova compatibilização. Uma fábrica produziu, um grupo trabalhou na montagem, outro na codificação. Nossos projetos são como legos, planejados nos mínimos detalhes. Eles seguem uma lógica de produção e montagem que facilita a construção e a futura manutenção”, acrescenta.
A OMF investiu US$ 10 milhões no projeto, principalmente para custear as despesas internacionais. Outra vantagem do apoio da organização desde a concepção foi a possibilidade de aquisição de equipamentos a preço de custo, menores do que as tabelas comerciais tradicionais.
O hospital será entregue com móveis, camas, computadores, equipamentos e insumos, e a Unapmif também disponibilizará treinamentos de fluxo de trabalho para as equipes que vão assumir o dia a dia dos corredores. A prefeitura municipal deve passar a gestão para alguma organização especializada nesse tipo de atendimento.
O projeto leva em consideração a facilidade de locomoção. Cada bloco tem uma copa, por exemplo, chamada de copa de distribuição, e o sistema de zeladoria também é coordenado por blocos, com horários específicos nas lavanderias para controle de lavagem e reposição das roupas. O projeto prevê pelo menos 3,7 funcionários por leito, ou seja, no mínimo 600 profissionais de saúde e de serviços gerais. Mas as estimativas da prefeitura indicam geração de 1,5 a 2 mil empregos diretos
“Ele é todo plano e existe uma razão para isso. Trabalhamos com projetos desde 1987 em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e um dos grandes dilemas é o seguinte: implantar não é problema, problema é manter. Construímos uma estrutura que precisa de baixa manutenção. Se ele fosse vertical, em pavimentos, precisaria de elevadores, um sobe e desce, as despesas aumentam”, conta Deisi. “É um prédio todo conectado, mas, ao mesmo tempo, independente. Cada bloco é autônomo em tudo, energia, água, climatização. Se acontecer algum imprevisto a solução é rápida”.
A deputada Maria Victoria é estadual, mas sua atuação é voltada à melhoria da qualidade de vida e das condições de trabalho em mais de 100 municípios
Maria Victoria é nascida em Maringá, mora e trabalha em Curitiba, possui uma base concentrada nas regiões Norte e Noroeste, mas dedicou seus dois primeiros mandatos a representar e viabilizar investimentos do Governo do Estado a 103 municípios – um quarto do Paraná.
Desde 2015, ela garantiu quase R$ 200 milhões em investimentos a essas cidades, recursos que foram revertidos em obras e equipamentos dos mais variados. De ambulâncias, viaturas e retroescavadeiras, passando por reformas de escolas e Unidades de Saúde até obras grandiosas, como o Hospital da Criança de Maringá ou a pavimentação da Estrada Beira-Rio, em São Pedro do Paraná, por exemplo.
“Nosso gabinete fica no Centro Cívico, em Curitiba, mas é nas cidades que as pessoas vivem. Por isso eu faço questão de visitar as cidades que a gente representa, para acompanhar in loco a entrega de obras e equipamentos, ouvir e ver de perto as demandas de cada comunidade, além de receber seus representantes toda semana na Assembleia“, descreve Maria Victoria. “Política também se faz gastando sola de sapato na rua.”